
O Poder Executivo, conforme a Constituição de 1988, tem o dever de cumprir e fazer cumprir as leis, administrar os recursos públicos com eficiência, garantir serviços essenciais à população, manter a ordem pública e segurança, propor e executar o orçamento, e representar o país em relações internas e externas. Deve agir com legalidade, moralidade, publicidade, eficiência e impessoalidade, respeitando os limites constitucionais e sendo fiscalizado pelos demais poderes para evitar abusos.
Lula publicou mais uma de suas declarações públicas no Twitter/X, como de costume, tentando pintar um retrato romântico do seu suposto compromisso com a “classe trabalhadora”. O ex-metalúrgico, que há décadas vive às custas do Estado e de alianças questionáveis, declarou ter se reunido com dirigentes das principais centrais sindicais do Brasil, em comemoração ao Dia do Trabalhador, celebrado em 1º de maio. Em tom triunfalista, Lula afirmou ter recebido o documento intitulado: “Pauta da classe trabalhadora: prioridades para 2025. Por um Brasil mais justo, solidário, democrático, soberano e sustentável”. E, como não poderia faltar, repetiu o velho bordão de que seu governo tem raízes nessa luta e que as portas do Planalto estarão sempre abertas ao diálogo. Mas será
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