“Cármen Lúcia promete um TSE rigoroso com redes sociais” – diz CNN Brasil

Ah, Cármen Lúcia! A ministra do Supremo Tribunal Federal e atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral, aquela que, com uma caneta na mão e um discurso repleto de clichês democráticos,

Cármen Lúcia disse que o ser humano não é capaz de criar e incluir em uma máquina a liberdade e o sentimento da humanidade • Alejandro Zambrana/Secom/TSE

Ah, Cármen Lúcia! A ministra do Supremo Tribunal Federal e atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral, aquela que, com uma caneta na mão e um discurso repleto de clichês democráticos, tenta vender a ideia de que está protegendo a liberdade quando, na verdade, está sufocando qualquer resquício de pensamento livre.

Na abertura do ano judiciário do TSE, Cármen Lúcia já soltou a pérola: medidas relacionadas às redes sociais serão tratadas com “muito especial” cuidado. Traduzindo do juridiquês para o português claro: censura à vista, senhores e senhoras! A ministra, sempre com aquele tom professoral, nos alerta que é preciso garantir “liberdade com informação correta”, como se ela fosse a detentora absoluta da verdade e nós, pobres mortais, incapazes de discernir o que é certo ou errado.

E a Meta, gigante das redes sociais, resolveu acabar com a farsa da “checagem de fatos” nos EUA. Mas no Brasil, sob os olhos atentos da nossa brilhante ministra, nada mudou. Afinal, o que seria da democracia sem um pequeno comitê de iluminados decidindo o que pode ou não ser dito? Cármen Lúcia vai além e nos brinda com uma filosofia barata sobre humanidade e máquinas. Ela teme que a tecnologia espalhe “violência, agressão e medo”. Ah, claro! Porque todo o medo e violência que estamos vendo atualmente não tem nada a ver com um Judiciário militante, que trata adversários políticos como inimigos de guerra.

E o que seria da ministra sem a sua retórica de clichês? “Sem democracia, não há liberdade. E sem liberdade, não há Justiça.” Bonito, não? Pena que a própria Cármen Lúcia parece não acreditar nas suas próprias palavras. Porque se acreditasse, não teria permitido as aberrações jurídicas cometidas pelo TSE em 2022. Na véspera do segundo turno, sua corte de notáveis decidiu que era perfeitamente aceitável censurar um documentário da Brasil Paralelo sobre a facada em Jair Bolsonaro. Afinal, deixar as pessoas pensarem por si mesmas é muito perigoso.

Mas não parou por aí. Censura pouca é bobagem! O TSE, sob a batuta da ministra, não apenas vetou o documentário, mas também desmonetizou canais de YouTube simpáticos ao então presidente. E como cereja do bolo autoritário, reduziu o tempo para remoção de “fake news” de 48 horas para apenas duas horas. E se você ousasse não cumprir, a multa era de R$ 100 mil por hora.

Evidentemente, Cármen Lúcia teve a audácia de dizer que isso não era censura. Era apenas uma “medida extrema” para proteger a democracia. Claro, porque democracia, para essa turma, é uma coisa frágil, que precisa ser protegida com mão de ferro contra a opinião errada. E não para por aí! O TSE ainda decidiu que os comentaristas da Jovem Pan não podiam mais chamar Lula de “descondenado” ou “ex-presidiário”. Porque, aparentemente, falar a verdade agora também é crime.

O editorial da Jovem Pan, mesmo sob a mordaça imposta, foi certeiro ao denunciar que aqueles que deveriam ser guardiões da democracia estão, na verdade, destruindo-a. Mas o que esperar de uma ministra que enxerga “perigo” em qualquer voz dissidente?

Cármen Lúcia é a personificação da hipocrisia judiciária. Fala em liberdade enquanto aperta os grilhões da censura. Clama por democracia enquanto permite perseguição política. Defende a Justiça enquanto chancela absurdos inconstitucionais.

E o povo? Ah, o povo que se lasque! O importante é que o TSE, sob a regência da nossa “iluminada” ministra, garanta que apenas uma narrativa tenha espaço. E se você ousar discordar, prepare-se. Afinal, a liberdade de expressão é um luxo que só cabe a quem pensa “corretamente” segundo os donos do poder.

Com informações CNN Brasil/R7

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