
Ah, Lula e sua notável capacidade de nos brindar com reflexões profundas sobre a política internacional! Que privilégio é testemunhar o gênio geopolítico que ocupa o Palácio do Planalto. Agora, ele resolveu presentear o mundo com sua análise brilhante sobre a decisão de Donald Trump em assumir o controle da Faixa de Gaza. Para ele, isso é “praticamente incompreensível”. Mas veja bem, incompreensível para quem? Para os “companheiros” que ele tanto defende ou para a realidade objetiva que insiste em ignorar?
Claro, porque quando se trata de opinar sobre o Oriente Médio, quem melhor que um líder que não consegue administrar sequer o próprio país sem enfiá-lo em um buraco econômico? Lula está sempre pronto para ensinar ao mundo como resolver conflitos, apesar de sua própria história recheada de escândalos, corrupção e alianças questionáveis.
E então vem a peça central do seu discurso: “Os EUA participaram do incentivo a tudo que Israel fez na Faixa de Gaza”. Alô, Lula! Vamos recapitular a história? Em que momento foi mesmo que os EUA detonaram foguetes contra Israel e incentivaram o terrorismo? Ah, verdade, esse detalhe não entra na narrativa. Melhor culpar os americanos por tudo e pintar o Hamas como meras vítimas de um sistema opressor, né?
Lula, com sua postura de pacifista profissional, vem nos lembrar que “o que aconteceu em Gaza foi um genocídio”. Interessante, porque ele não usa essa palavra para os crimes que grupos terroristas cometeram contra civis israelenses, incluindo bebês, crianças e idosos queimados vivos. Mas claro, como se trata de um governo de direita reagindo a ataques terroristas, para ele só pode ser “genocídio”.
E por falar em moralidade, que tal recordarmos com quem Lula gosta de se associar? Nicolás Maduro, um democrata exemplar na Venezuela, com seu país mergulhado na fome e na miséria. Daniel Ortega, que persegue padres e fecha igrejas na Nicáragua. E claro, seu eterno amor por Fidel Castro, o visionário que transformou Cuba num paraíso onde falta até papel higiênico.
Depois de nos brindar com suas lições sobre o Oriente Médio, o gênio das relações internacionais resolveu falar sobre os EUA e Donald Trump. Para Lula, Trump “vive de bravata”. Ora, não é que esse argumento vem de alguém que passou a vida prometendo acabar com a fome no Brasil enquanto engordava os bolsos de seus aliados? Ah, mas que injusto lembrar disso, né?
E a cereja do bolo: Lula afirma que “os EUA também precisam do mundo” e que Trump “terá de aprender a conviver harmonicamente com o Brasil, México e China”. Acredite, você não leu errado. Lula acha que é ele quem vai ensinar Trump a lidar com o mundo.
Mas não para por aí. Lula resolve falar sobre taxar produtos americanos caso Trump aumente tarifas sobre produtos brasileiros. Aparentemente, a noção de que o Brasil tem bem menos poder de barganha que os EUA não faz parte da cartilha do PT. Mas claro, para quem está mais preocupado em financiar ditaduras falidas do que com os interesses reais do Brasil, faz todo sentido.
E, por fim, vem aquela frase lapidar: “Os EUA estão se isolando do mundo”. Quem diria, hein? O país mais poderoso do planeta, que lidera o mundo em tecnologia, economia, armamentos e cultura, estaria “se isolando”. Provavelmente foi uma revelação vinda diretamente dos oráculos de Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia, aqueles “gênios” da diplomacia petista que ajudaram o Brasil a virar um pária internacional.
No fim das contas, o presidente brasileiro se superou novamente. Em uma única entrevista, conseguiu desinformar, vitimizar terroristas, criticar aliados históricos, bajular ditadores e ainda se colocar como um especialista global. E o melhor de tudo? Tem gente que ainda acredita.
Com informações G1