“Trump impõe sanções ao Tribunal Penal Internacional” – diz Agência Brasil

Donald Trump, esse verdadeiro gênio da política mundial, mais uma vez está mostrando ao mundo como se faz. Enquanto os diplomatas europeus debatem em fóruns intermináveis sobre “justiça internacional” e

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

Donald Trump, esse verdadeiro gênio da política mundial, mais uma vez está mostrando ao mundo como se faz. Enquanto os diplomatas europeus debatem em fóruns intermináveis sobre “justiça internacional” e “direitos humanos”, o então presidente dos Estados Unidos deu um tapa na cara da hipocrisia global ao impor sanções econômicas e restrições de viagem contra aqueles que ousam se meter nos negócios de seu país e de seus aliados. Afinal, quem o Tribunal Penal Internacional (TPI) pensa que é para querer julgar cidadãos norte-americanos e israelenses? Justiça é bom, mas não quando atrapalha os interesses da maior nação do mundo!

É claro que essa medida não foi bem recebida pelos arautos da moralidade seletiva. O TPI, sempre tão comprometido com a “justiça e esperança”, logo correu para os holofotes para chorar sua indignação. Segundo os ilustres juristas do tribunal, o mundo deve continuar confiando em seu julgamento imparcial, mesmo quando convenientemente ignora atrocidades cometidas por certos governos enquanto persegue aqueles que ousam defender seus países. Quem nunca, né?

A União Europeia, sempre a guardiã dos bons costumes, também entrou em desespero. O presidente do Conselho Europeu, António Costa, com toda sua autoridade inquestionável, declarou que as sanções de Trump “ameaçam a independência” do tribunal e prejudicam o sistema de justiça internacional. Ora, que pena! Talvez tenham esquecido que essa mesma justiça internacional, tão independente e justa, tem um histórico curioso de escolher a dedo quem deve ou não ser investigado. Mas detalhes, apenas detalhes.

Procurador do Tribunal Superior Internacional, Karim Khan

A Holanda, sede do TPI, também se pronunciou, lamentando profundamente a ousadia de Trump. O ministro das Relações Exteriores do país, Caspar Veldkamp, fez questão de lembrar ao mundo a importância do tribunal na “luta contra a impunidade”. Claro, porque quando se trata de punir líderes ocidentais que tomam decisões difíceis em prol da segurança nacional, a impunidade deve ser erradicada. Já para ditadores sanguinários e líderes de regimes que patrocinam o terror, a abordagem geralmente é mais… digamos, diplomática.

Mas nem todo mundo caiu na narrativa lacradora. Viktor Orbán, o sempre polêmico primeiro-ministro húngaro e aliado fiel de Trump, resolveu dar um choque de realidade. Para ele, as sanções mostram que talvez seja hora de a Hungria repensar sua permanência no TPI. “Novos ventos estão soprando na política internacional. Nós o chamamos de Trump-tornado”, declarou ele, certamente deixando muitos burocratas europeus tremendo em suas poltronas. É, meus amigos, parece que alguém está disposto a sair do rebanho e encarar a realidade como ela é.

E agora? Como o mundo civilizado vai lidar com esse golpe contra o tribunal? A resposta foi rápida: reuniões urgentes foram convocadas em Haia para discutir “as implicações das sanções”. Ou seja, um bando de burocratas se reuniu para lamentar, tomar café, e redigir comunicados longos que ninguém lê. Enquanto isso, os Estados Unidos seguem sua política de colocar seus interesses e os de seus aliados acima de qualquer agenda internacional duvidosa. Porque, sejamos sinceros, qual país sério aceitaria que um tribunal estrangeiro tenha poder para julgar suas decisões de segurança nacional?

O que Trump fez foi um lembrete duro, mas necessário: os Estados Unidos não vão se curvar a tribunais internacionais que se arrogam juízes supremos da moralidade global, mas que falham miseravelmente em aplicar justiça de forma equitativa. E Israel, aliado histórico de Washington, agradece. Se tem uma coisa que o mundo precisa aprender é que mexer com Trump tem consequências.

As sanções são um aviso claro: quem se atrever a perseguir cidadãos norte-americanos ou israelenses pagará o preço. E qual foi a resposta do TPI? “Pedimos apoio aos nossos 125 Estados-membros”. Uau, que postura firme! Certamente, Vladimir Putin e Xi Jinping estão preocupadíssimos com esse apelo emocionado. Já posso até ver os líderes desses países reconsiderando suas políticas externas depois de uma declaração tão impactante.

Trump, por sua vez, mostrou mais uma vez sua maestria em liderar sem se importar com os chiliques da comunidade internacional. Enquanto muitos preferem se esconder atrás de burocracias, ele age. E agir, no mundo da geopolítica, faz toda a diferença. O recado foi dado e, para desespero de muitos, ele foi ouvido alto e claro.

Com informações Agência Brasil

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