Assessor para assuntos especiais do presidente Lula incentiva guerra comercial global contra os EUA

Ah, Celso Amorim. O homem, a lenda da extrema-esquerda… da irrelevância diplomática socialista. Se existe alguém que personifica a nostalgia política de um Brasil que ficou preso nos anos 2000,

A gestão de Celso Amorim à frente do Itamaraty corroeu o funcionamento interno da instituição (Foto: EFE/Andre Borges)

Ah, Celso Amorim. O homem, a lenda da extrema-esquerda… da irrelevância diplomática socialista. Se existe alguém que personifica a nostalgia política de um Brasil que ficou preso nos anos 2000, é ele. Sempre com aquele ar de superioridade intelectual, como se tivesse descoberto o segredo da geopolítica mundial. Pois bem, aqui vai um choque de realidade: o mundo mudou, e ninguém avisou o nosso querido ex-chanceler. Na verdade, talvez tenham avisado, mas ele estava ocupado demais tentando articular planos mirabolantes que só fazem sentido na cabeça dele.

Vamos direto ao ponto. Amorim sugere que o Brasil deveria coordenar com outros países afetados pelas tarifas de Donald Trump. Brilhante, não? Nada como um clube dos ressentidos para resolver questões comerciais globais. O plano de Amorim é juntar nações que, assim como o Brasil, ficaram ofendidas com as tarifas impostas por Trump sobre aço e alumínio. E o que fariam juntos? Provavelmente, reclamariam em coro, porque força política para mudar a cabeça de Trump eles não têm. Alguém avisa que fazer bico e cruzar os braços nunca funcionou em negociações comerciais?

Mas não para por aí. Amorim, com sua visão estratégica de mestre Jedi, quer negociar diretamente com empresas americanas que “dependem do aço que compram do Brasil”. Eu só consigo imaginar a cena: um CEO americano atendendo uma ligação de Amorim tentando convencê-lo do quanto o Brasil é essencial. Aposto que o executivo nem conseguiria segurar o riso. É quase comovente ver alguém tão iludido sobre a dinâmica do comércio global. Será que Amorim nunca ouviu falar em diversificação de fornecedores? Essas empresas têm alternativas, Celso. Elas não estão nem um pouco preocupadas em trocar o aço brasileiro pelo de outro país. O mundo é um shopping, e o Brasil é só uma loja em promoção.

E qual é o plano B do gênio diplomático? Levar o caso para a Organização Mundial do Comércio (OMC). Olha só, que ideia inovadora! Como ninguém pensou nisso antes? Ah, é… porque Trump basicamente sabotou a OMC, bloqueando a nomeação de juízes para o órgão de apelação. Amorim se faz de desentendido, como se não soubesse que o ex-presidente americano fez isso exatamente para evitar que a OMC pudesse interferir em suas políticas protecionistas. Reclamar na OMC hoje em dia é como reclamar no Procon sobre o preço do dólar. Vai mudar alguma coisa? Absolutamente nada.

Mas Amorim insiste. Diz que as medidas de Trump “não foram bem recebidas”. Sério? Alguém precisa explicar para o ex-chanceler que Trump nunca quis ser popular fora dos Estados Unidos. Ele governa para seu eleitorado, e não para os diplomatas melindrados ao redor do mundo. O “não foram bem recebidas” de Amorim só prova o quanto ele ainda vive na bolha das cúpulas globais, onde todo mundo finge que se importa com o que o outro pensa. O problema é que, no mundo real, ninguém se importa. E Trump é a prova viva disso.

E como não rir da ingenuidade de Amorim ao tentar posar de defensor da moralidade internacional? Ele critica o fim da USAID por Trump, como se essa agência fosse a paladina da justiça global. Ora, faça-me o favor! Todo mundo sabe que a USAID sempre foi uma ferramenta de influência política dos EUA, e Amorim, no fundo, sabe disso melhor do que ninguém. Mas, para posar de vítima, ele faz questão de fingir surpresa e indignação. Esse jogo de cena é digno de uma novela mexicana.

E aqui entra o ponto mais interessante da análise: por que Amorim está tão empenhado em bancar o defensor da moral e dos bons costumes internacionais? Ah, meus caros, a resposta é simples: Lula voltou ao poder, e Amorim viu uma oportunidade de sair da geladeira política. Ele sabe que, com Lula na presidência, tem uma chance de voltar aos holofotes. O que ele realmente quer não é resolver a questão das tarifas do aço. Não se enganem. O que ele quer é manter o passaporte diplomático carimbado, o status de estadista e a relevância que já não tem faz tempo. Ele quer continuar circulando em fóruns internacionais, discursando como se o Brasil ainda fosse o centro do universo.

Só que o mundo mudou, e Amorim não percebeu. A era do multilateralismo bonitinho acabou. Hoje, é cada um por si e salve-se quem puder. Trump jogou sujo? Sim, e daí? Política internacional é um jogo sujo, sempre foi. Quem fica parado choramingando é atropelado, e foi exatamente o que aconteceu com o Brasil. Enquanto Amorim preparava seu discurso diplomático pomposo, Trump já tinha fechado as portas com suas tarifas protecionistas. E é aí que está o problema de Amorim: ele acredita que o mundo ainda joga de acordo com as regras que ele aprendeu nos anos 80.

Alguém precisa dizer para Amorim que o tempo da “diplomacia de salão” acabou. Hoje é guerra econômica sem dó nem piedade. O protecionismo voltou com força total, e não adianta escrever discursos bonitos para tentar reverter isso. Trump sabia disso e jogou o jogo com maestria. Não gostou? Reclame com quem votou nele. O que não dá é para continuar bancando o coitado em nível internacional. Essa postura de vítima só faz o Brasil parecer ainda mais fraco.

E por falar em fraqueza, que espetáculo patético foi essa tentativa de negociar diretamente com empresas americanas! O que Amorim achou que ia conseguir? Um desconto na tarifa? Um abraço coletivo de solidariedade? Esse amadorismo não tem perdão. Se quer negociar, tem que entrar pesado, tem que ter o que oferecer, tem que fazer chantagem econômica. Mas, ao que parece, Amorim nunca aprendeu a fazer política internacional de verdade.

Enquanto Amorim chora as pitangas, Trump segue rindo da cara dele. E não só Trump. O mundo inteiro. Porque, no fundo, todos sabem que Amorim não tem poder nenhum. Ele é apenas um porta-voz do ressentimento, tentando justificar a própria irrelevância com discursos que não convencem ninguém. E é por isso que ninguém o leva a sério.

O que sobra de tudo isso? Um Brasil fragilizado, com uma política externa ultrapassada, liderada por um diplomata que parou no tempo. E o mais cômico – ou trágico, dependendo do ponto de vista – é que Amorim realmente acredita que está fazendo um grande trabalho. Na cabeça dele, ele ainda é o mestre da geopolítica. Mas, na realidade, ele é apenas uma figura carimbada, repetindo discursos vazios em fóruns internacionais que só existem para massagear o ego de quem não tem mais poder real.

Assim segue Celso Amorim, o nostálgico, o saudosista, o último romântico da diplomacia brasileira. Desconectado da realidade, preso ao passado e tentando convencer o mundo de que ainda é relevante. Uma missão impossível. Mas pelo menos nos proporciona boas risadas com suas declarações tragicômicas. Obrigado, Amorim. A política externa brasileira nunca foi tão divertida.

Com informações Gazeta do Povo

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