
A perseguição judicial contra Marine Le Pen é mais um capítulo do teatro autoritário da extrema-esquerda travestida de legalidade. Não se trata de justiça, mas de um verdadeiro golpe contra a democracia francesa, na tentativa desesperada de silenciar uma das vozes mais importantes da oposição conservadora. O Judiciário, que deveria ser guardião da ordem e do Estado de Direito, se transforma, mais uma vez, em um instrumento político para eliminar adversários.
A acusação contra Le Pen é tão absurda que até adversários políticos reconhecem o caráter persecutório da ação. O ex-ministro do Interior, Gérald Darmanin, que não tem qualquer simpatia por Le Pen, deixou claro: “Ela deve ser combatida nas urnas, não em outro lugar.” E por que essa consciência? Porque, na falta de argumentos e de um projeto que agrade ao povo francês, a extrema-esquerda e os globalistas preferem usar o tapetão jurídico para forçar uma derrota artificial de seus adversários.
Os supostos crimes atribuídos a Marine Le Pen remontam a 2004, mas curiosamente só agora, em 2025, próximo às eleições de 2027, a justiça francesa decide que é hora de julgar o caso. A cronologia é conveniente demais para ser mera coincidência. É a mesma tática usada contra Donald Trump nos Estados Unidos e Jair Bolsonaro no Brasil: um festival de processos, investigações forçadas, perseguição midiática e, claro, juízes militantes dispostos a reinterpretar a lei conforme o interesse do momento.
A tentativa de impedi-la de disputar as eleições não é sobre justiça, é sobre política. O estamento burocrático, aliado à imprensa militante, sabe que Le Pen é uma força incontornável na política francesa. Seu partido, Reagrupamento Nacional, não para de crescer, refletindo a insatisfação de um povo cansado da incompetência progressista que levou a França a uma crise sem precedentes. O próprio Emmanuel Macron já perdeu muito do apoio popular, e as eleições legislativas de 2024 deixaram claro que o conservadorismo está mais forte do que nunca.
Quando a esquerda não consegue vencer com ideias, ela recorre à criminalização da política. O discurso do “combate à corrupção” é seletivo e nunca atinge seus próprios aliados. O mesmo Judiciário francês que quer tornar Marine Le Pen inelegível é cúplice da destruição do país pela imigração descontrolada e pela violência urbana que tomou conta das ruas. Quem se levanta contra isso? Le Pen. E é por isso que querem destruí-la.
Não se enganem, o que acontece na França é um reflexo do que já vimos em outros países ocidentais. É o uso da lei como arma para perseguir adversários. E se o povo francês permitir que essa farsa aconteça sem resistência, estará assinando sua própria sentença de morte política. O jogo está armado, mas a história tem mostrado que aqueles que tentam calar a voz do povo uma hora enfrentam a fúria das urnas.
Com informações Gazeta do Povo