
O teatro da esquerda norte-americana nunca tem fim. Agora, os Democratas decidiram recorrer à Justiça para barrar uma ordem executiva de Donald Trump que, vejam só, exige prova de cidadania para votar. Isso mesmo. A ideia de que somente cidadãos americanos devem escolher o destino dos Estados Unidos virou alvo de um processo judicial. E o motivo? Supostamente, a defesa da democracia. A ironia não poderia ser maior.
O Partido Democrata, representado pelo advogado Marc Elias, especialista em judicializar eleições sempre que seus candidatos não saem vitoriosos, argumenta que Trump “excedeu sua autoridade” ao exigir que apenas americanos participem da eleição de seu próprio país. O processo também critica a decisão de impedir que votos enviados por correio depois do dia da eleição sejam contados. Sim, a ideia absurda de que uma eleição deva terminar no dia em que ela ocorre agora é considerada “antidemocrática” pelos esquerdistas.
O ex-presidente Trump e seus aliados republicanos têm alertado há anos sobre as brechas na segurança eleitoral dos Estados Unidos. A exigência de comprovação de cidadania, algo absolutamente comum e necessário em qualquer democracia séria, é tratada pelos progressistas como uma tentativa de “supressão de votos”. Ora, se alguém não consegue comprovar que é cidadão americano, deveria poder votar? A resposta lógica seria não. Mas, para os Democratas, qualquer medida que fortaleça a integridade eleitoral é vista como uma ameaça.
Os Democratas justificam sua ação alegando que a Constituição dos Estados Unidos confere aos estados e ao Congresso, e não ao presidente, o poder de determinar como as eleições federais devem ser conduzidas. Mas, convenientemente, se esquecem de que Trump não está inventando novas regras, apenas reforçando algo que deveria ser óbvio: um processo eleitoral seguro e transparente. É a velha tática da esquerda: sempre que não conseguem ganhar nas urnas, tentam mudar as regras do jogo no tapetão.
E, claro, não poderia faltar a tentativa de associar Trump à “ameaça à democracia”. A grande mídia e os Democratas insistem em repetir que Trump “falsamente” alegou fraude na eleição de 2020. Mas ignoram o que milhões de americanos presenciaram: um sistema eleitoral repleto de falhas, inconsistências e mudanças de regras feitas às pressas e sem transparência. Se tudo fosse tão seguro, por que o pânico diante de medidas que apenas garantem mais rigor e fiscalização?
Outro ponto que os progressistas odeiam na ordem executiva de Trump é a proibição de que estados contem votos recebidos após o dia da eleição. Essa prática, que se tornou comum nos últimos anos, permite que urnas fiquem “abertas” indefinidamente, aumentando as chances de manipulação. Em qualquer eleição minimamente séria, o prazo para votação tem que ser respeitado. Mas, para os Democratas, impor essa regra básica é “um atentado contra o direito de voto”. Aparentemente, na visão deles, eleições podem se estender até que o resultado desejado seja alcançado.
A Casa Branca ainda não comentou o processo, mas a posição do governo Trump já é conhecida: a ordem foi emitida para proteger a soberania dos Estados Unidos e evitar interferências externas. Qualquer nação séria deveria ter esse mesmo princípio. Mas, para os Democratas, a prioridade nunca foi garantir eleições limpas, e sim manter um sistema confuso e vulnerável, onde sempre haja espaço para questionamentos, manobras e recontagens eternas.
O que fica evidente nesse episódio é que a esquerda americana não aceita qualquer medida que limite sua capacidade de manipular o processo eleitoral. O discurso bonito de “inclusão” e “direitos” não passa de um verniz para esconder seu verdadeiro objetivo: manter um sistema caótico onde a vitória seja sempre garantida para eles. Trump está tentando corrigir isso, e, como sempre, enfrenta resistência dos mesmos que dizem defender a “democracia”. O jogo sujo dos Democratas continua, mas os americanos estão cada vez mais atentos.
Com informações Reuters