Hamas apaga 1.000 mortes infantis de relatório e expõe manipulação de vítimas

Às vezes, a realidade tem uma forma estranhamente conveniente de se desenrolar, principalmente quando falamos de conflitos e narrativas meticulosamente construídas. O relatório recente que expõe a remoção silenciosa de

IDF trabalhando com as Nações Unidas em Gaza

Às vezes, a realidade tem uma forma estranhamente conveniente de se desenrolar, principalmente quando falamos de conflitos e narrativas meticulosamente construídas. O relatório recente que expõe a remoção silenciosa de mais de 1.000 mortes de crianças da lista de vítimas do Hamas não é apenas mais um detalhe burocrático. É uma confissão indireta daquilo que muitos já suspeitavam: a manipulação sistemática dos números de fatalidades.

A revelação de Salo Aizenberg, membro do conselho do Honest Reporting e analista do NGO Monitor, não surpreende aqueles que acompanham com ceticismo as informações veiculadas por fontes que, há muito, demonstraram não ser confiáveis. Segundo ele, cerca de 3.400 mortes foram removidas da contagem oficial do Hamas, incluindo 1.080 crianças, lançando uma dúvida brutal sobre a credibilidade de todos os dados divulgados pelo grupo terrorista.

Agora, paremos para refletir: o que aconteceu? Como milhares de mortes “confirmadas” simplesmente desapareceram? Seriam pessoas desaparecidas? Erros administrativos? Ou uma estratégia deliberada de guerra midiática, como tantas vezes já se viu?

Não é de hoje que o Hamas e seus aliados na mídia internacional utilizam as baixas civis como armas políticas. Desde o primeiro dia, os números foram inchados, distorcidos e apresentados ao mundo como fatos inquestionáveis. Quem não se lembra da alegação de que 471 pessoas teriam morrido em um ataque a um hospital de Gaza, uma informação prontamente aceita e reproduzida por inúmeros jornais, sem qualquer verificação? Dias depois, quando a verdade emergiu e se confirmou que o ataque não fora realizado por Israel, os mesmos veículos de imprensa se calaram.

Mas aqui está o ponto central: se essas 3.400 mortes nunca aconteceram, quantas outras foram inventadas? Quantas vezes a contagem oficial foi manipulada para inflar números e gerar uma comoção global contra Israel?

A estratégia é evidente. A guerra moderna não se trava apenas com armas, mas também com narrativas. Quando os fatos não servem a um propósito político, eles são alterados, ampliados ou convenientemente esquecidos. Se uma mentira for repetida vezes o suficiente, ela se torna verdade na mente dos incautos.

E então, surge uma pergunta que incomoda: o que mais está sendo manipulado? Aizenberg alerta que essa remoção de milhares de nomes não significa que os números atuais sejam mais confiáveis. Pelo contrário, eles continuam sendo um artifício de propaganda. O Hamas, que controla o Ministério da Saúde de Gaza, simplesmente não separa mortes naturais de baixas de guerra. Isso significa que milhares de óbitos não relacionados ao conflito estão sendo incorporados à contagem oficial de vítimas de guerra.

Há, porém, um fator ainda mais perturbador. Os números fornecidos pelo Hamas são frequentemente aceitos sem questionamento por organizações de direitos humanos e pela grande imprensa internacional. Em vez de investigarem a origem e veracidade das informações, essas entidades apenas replicam o que lhes convém, ignorando o histórico documentado de falsificação por parte do grupo terrorista.

E qual tem sido a resposta de Israel? Apesar da demonização constante, o país tem enfatizado que quase metade das mortes em Gaza são de combatentes inimigos, algo notável em uma guerra urbana. Para se ter uma ideia, segundo estatísticas da ONU, conflitos urbanos costumam apresentar uma taxa de nove civis mortos para cada combatente. Em Gaza, essa proporção está muito abaixo da média. Mas esse dado raramente aparece nas manchetes dos jornais.

A omissão de certos detalhes é um jogo de manipulação que tem sido jogado há anos. Se há algo que o conflito no Oriente Médio nos ensina, é que a verdade é sempre a primeira vítima da guerra.

Agora, mais do que nunca, o público precisa estar atento. Se milhares de mortes puderam desaparecer do relatório do Hamas, o que mais pode estar sendo fabricado? A pergunta fica no ar, aguardando por respostas que talvez nunca cheguem.

Com informações Israel National News

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