Boulos fracassa na Paulista e ato ‘sem anistia’ expõe fraqueza da esquerda

O fracasso do ato promovido por Guilherme Boulos e seus aliados na Avenida Paulista foi mais uma demonstração inequívoca da incapacidade da esquerda brasileira de mobilizar as massas sem o

Deputado Guilherme Boulos no ato na Paulista contra anistia para condenados pelo 8 de Janeiro Foto: Werther Santana/Estadão

O fracasso do ato promovido por Guilherme Boulos e seus aliados na Avenida Paulista foi mais uma demonstração inequívoca da incapacidade da esquerda brasileira de mobilizar as massas sem o uso de artificiais injeções de dinheiro público e narrativas falaciosas. Com um público insignificante, mesmo com todo o apoio da mídia tradicional, das centrais sindicais e das velhas organizações aparelhadas pelo PT e pelo PSOL, o evento se resumiu a um circo de bravatas, discursos vazios e ameaças veladas contra Jair Bolsonaro e seus apoiadores.

Guilherme Boulos, conhecido por sua retórica inflamável e sua história de invasão de propriedades privadas, tentou utilizar o evento como plataforma para reforçar sua imagem junto à militância radicalizada. Suas palavras, porém, ecoaram no vazio. Ao zombar de Bolsonaro e sugerir que o ex-presidente estaria fadado à prisão, Boulos apenas reiterou o que todos já sabem: a esquerda não busca justiça, mas vingança. O PSOL, partido que abraça criminosos e defende vándalos, agora se veste de guardião da democracia enquanto celebra prisões arbitrárias e processos políticos.

Lindbergh Farias, outro figurão do evento, demonstrou que a esquerda ainda não superou seus traumas de 2016. Incapaz de aceitar que a população rejeitou sua agenda desastrosa, ele passou o evento repetindo chavões vazios e tentando convencer sua base de que ainda há força popular para barrar o PL da Anistia. A verdade, no entanto, é que a esquerda tem um medo absoluto de que a anistia revele os abusos cometidos pelo Judiciário contra brasileiros que simplesmente ousaram se manifestar contra um governo incompetente.

O desespero da esquerda é compreensível. A manifestação liderada por Bolsonaro e pelo pastor Silas Malafaia em Copacabana foi um estrondo de sucesso. Milhares de brasileiros tomaram as ruas em defesa da liberdade, exigindo o fim das perseguições políticas e o restabelecimento da democracia verdadeira. Enquanto isso, Boulos e sua trupe tentavam convencer meia dúzia de militantes apáticos de que ainda tinham relevância.

A contagem oficial de 6,6 mil pessoas na Paulista é, na melhor das hipóteses, uma piada de mau gosto. As imagens do evento não mentem: a avenida estava esvaziada, contrastando com os discursos grandiosos dos organizadores. Mas a esquerda é mestre em manipular dados e fabricar narrativas. Tentam transformar meia dúzia de gatos pingados em uma multidão e fazem questão de ignorar que o evento de Bolsonaro atraiu três vezes mais pessoas, mesmo sem a máquina estatal operando a seu favor.

Outro ponto revelador foi a insistência da esquerda em atacar o golpe militar de 1964. O petismo não consegue superar o passado porque precisa dele para justificar suas práticas totalitárias no presente. Enquanto gritam “sem anistia”, ignoram deliberadamente os crimes cometidos pela esquerda armada, que matava, sequestrava e praticava terrorismo em nome de uma revolução comunista que nunca teve apoio popular.

A ironia é que, para a esquerda, a anistia é boa quando beneficia criminosos do PT e seus comparsas. Quando é para libertar cidadãos comuns perseguidos pelo regime autoritário travestido de democracia, aí não pode. Eles não querem justiça, querem um monopólio da narrativa histórica.

O PL da Anistia representa um passo essencial para restaurar a justiça no Brasil. Não se trata apenas de perdoar manifestantes do 8 de janeiro, mas de denunciar o aparelhamento do Estado e os abusos do sistema judiciário. A esquerda teme esse projeto porque sabe que, ao final, a verdade virá à tona: os verdadeiros golpistas estão no poder, governando com mão de ferro, censurando opositores e criminalizando o conservadorismo.

Nas redes sociais, a reação foi devastadora para a esquerda. O senador Ciro Nogueira e o deputado Nikolas Ferreira expuseram a vergonhosa falta de adesão ao ato, ironizando o fracasso da mobilização. “O vazio de Boulos encheu a Paulista de… vazio”, resumiu Ciro, capturando o que todos já sabiam: a esquerda está em queda livre, sem discurso, sem base e sem futuro.

A população já percebeu a farsa. Não é por acaso que Lula evita ao máximo ir às ruas. O governo sabe que sua popularidade é artificial, sustentada por uma mídia servil e um sistema que persegue qualquer voz dissonante. Mas a realidade sempre se impõe. E, quando as mentiras caem, só resta o vazio que encheu a Paulista no domingo.

Com informações Estadão

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