“China lança exercícios militares em torno de Taiwan e chama seu presidente de parasita”, diz Reuters

A China, essa velha conhecida das democracias ocidentais, decidiu mais uma vez dar um show de autoritarismo e intimidação. Como de costume, o Partido Comunista Chinês segue sua cartilha de

O porta-aviões chinês Shandong é visto nesta captura de tela tirada de um vídeo divulgado pelo Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação Popular da China (PLA) em 1º de abril de 2025

A China, essa velha conhecida das democracias ocidentais, decidiu mais uma vez dar um show de autoritarismo e intimidação. Como de costume, o Partido Comunista Chinês segue sua cartilha de ameaças e agressões para subjugar Taiwan, a ilha que ousa resistir ao jugo da ditadura vermelha. E o que fazem os “defensores da paz e da democracia” do Ocidente? Apenas algumas notas de repúdio, algumas palavras vazias, enquanto Pequim avança com seu projeto de dominação.

O pretexto agora foi chamar o presidente de Taiwan, Lai Ching-te, de “parasita”. Ora, isso vindo de um regime que se alimenta da repressão, da censura e da exploração do seu próprio povo não poderia ser mais irônico. O Partido Comunista Chinês (PCC) é o verdadeiro parasita, que suga as liberdades e os direitos de mais de um bilhão de pessoas para perpetuar sua casta no poder. Mas claro, os “especialistas” da grande mídia fingem que isso é apenas “parte do jogo geopolítico”.

O real motivo por trás dessas manobras militares ao redor de Taiwan não poderia ser mais óbvio: intimidação. O PCC não aceita que Taiwan, uma ilha livre e democrática, desafie seu domínio. Para eles, qualquer demonstração de independência deve ser esmagada. O problema? Taiwan não é um vilarejo indefeso, e a China sabe que uma invasão teria custos altíssimos. O mundo assistiria ao colapso econômico chinês se um conflito real acontecesse, pois Pequim ainda depende da ordem global que finge desafiar.

A grande imprensa ocidental, claro, repete a narrativa de Pequim como papagaios bem treinados. A Reuters e outros veículos progressistas sempre adotam uma postura “neutra”, como se fosse possível equiparar uma democracia vibrante a um regime ditatorial genocida. As palavras cuidadosamente escolhidas escondem o óbvio: Taiwan é vítima da agressão comunista, e qualquer resposta de sua parte é tratada como “provocação”.

Outro aspecto que não passa despercebido é a relação desse teatro todo com os Estados Unidos. Pequim esperou pacientemente a visita do secretário de Defesa americano à Ásia terminar para lançar suas ameaças. Isso mostra que, apesar da retórica inflamada, a China ainda teme uma retaliação real. Mas será que os Estados Unidos de Joe Biden, cada vez mais fracos e complacentes, farão algo para conter o avanço chinês? A julgar pelas últimas administrações democratas, a resposta é um sonoro “não”.

A estratégia de Pequim não é novidade. Eles tentam usar Taiwan como bode expiatório para desviar a atenção dos seus próprios problemas internos, como a corrupção galopante dentro do Exército de Libertação Popular. Enquanto purgam oficiais e lidam com a crescente insatisfação entre seus próprios soldados, precisam criar um inimigo externo para manter o controle. Qual o melhor alvo senão uma ilha que insiste em viver em liberdade?

Além disso, a máquina de propaganda chinesa funciona a todo vapor. Vídeos espalhados nas redes sociais chinesas mostram Taiwan cercada, como se já estivesse prestes a ser “reintegrada” à força. Tudo isso para consumo interno, para alimentar a ilusão de que o povo chinês está diante de um governo forte e destemido. Mas a realidade é outra: sem o Ocidente financiando sua economia e comprando seus produtos baratos, o dragão vermelho não passa de um tigre de papel.

Enquanto isso, Taiwan responde com dignidade. Envia seus navios e aviões, mobiliza suas forças e reafirma sua soberania. O recado é claro: não serão intimidados. Mas a questão central permanece: até quando o mundo livre assistirá passivamente à escalada da agressão comunista? Os globalistas continuarão fingindo que a China não é uma ameaça? Os “pacifistas” continuarão ignorando que Taiwan é o verdadeiro bastião da liberdade no sudeste asiático?

Se há algo que a história nos ensina, é que ceder aos totalitários nunca foi uma solução duradoura. O Ocidente já pagou um preço alto no século XX por permitir que ditaduras expandissem suas garras. Será que repetiremos os mesmos erros agora, fingindo que a China não é a ameaça que realmente é? O tempo dirá. Mas uma coisa é certa: Taiwan não se dobrará facilmente, e a liberdade sempre encontrará uma forma de prevalecer, apesar dos parasitas do Partido Comunista Chinês.

Com informações Reuters

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