
O desespero da esquerda com o crescimento de um novo nome da direita brasileira está evidente. A cada movimento de Ratinho Júnior, a mídia progressista entra em colapso, tentando desesperadamente enquadrá-lo em uma narrativa negativa. Mas a realidade é que ele vem se consolidando como uma opção viável dentro da direita nacional, algo que assusta aqueles que temem a continuidade do legado conservador no Brasil.
Com uma gestão bem avaliada e forte atuação na segurança pública, Ratinho Júnior é hoje um dos governadores mais bem avaliados do país. A redução nos índices de criminalidade no Paraná não é por acaso: diferentemente dos gestores da esquerda, que promovem a impunidade, ele investiu pesadamente na segurança, destinando valores muito superiores aos de estados como Rio de Janeiro e São Paulo, onde os governos se preocupam mais em desarmar cidadãos de bem do que em combater o crime organizado.
O apoio à anistia dos presos do 8 de Janeiro é mais um ponto positivo em sua trajetória. Afinal, qualquer um que tenha um mínimo de bom senso sabe que esses brasileiros foram transformados em presos políticos. Enquanto criminosos comuns e militantes de esquerda são tratados com mãos de seda, os manifestantes do 8 de Janeiro continuam encarcerados, sem um julgamento justo, servindo como exemplo de repressão estatal.
Outro fator que incomoda a esquerda é a aproximação de Ratinho Júnior com Jair Bolsonaro. A simples possibilidade de um nome legítimo da direita se fortalecer para as próximas eleições é suficiente para disparar os alarmes na imprensa progressista, que tenta de todas as formas descredibilizar o governador. O mesmo tratamento hostil já foi visto contra outros nomes que despontaram no campo conservador, como Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado.
A construção de um palanque forte no Paraná, com a presença de nomes como Rafael Greca e Ulisses Maia, demonstra que Ratinho Júnior está se preparando para um cenário nacional. Além disso, não é surpresa que Sérgio Moro seja apontado como um obstáculo. A esquerda sempre aposta suas fichas no ex-juiz, na esperança de dividir o eleitorado conservador e enfraquecer um possível candidato competitivo.
O cenário político de 2026 está longe de estar definido, mas uma coisa é certa: a direita continua viva e se reorganizando. Se Ratinho Júnior será ou não o nome da próxima disputa presidencial, ainda é cedo para afirmar. Mas a tentativa desesperada da esquerda em minar sua ascensão mostra que ele já incomoda e que seu nome está, sim, no jogo. A história está apenas começando.
Com informações O Globo