
A desaprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva atingiu 56%, segundo pesquisa Genial/Quaest, e os dados não mentem: a população brasileira está cada vez mais insatisfeita. O descontentamento com a gestão petista não para de crescer, refletindo o fracasso das promessas populistas e a incapacidade de entregar resultados concretos. No início do ano, a reprovação já era expressiva, 49%, mas em apenas três meses o desgaste se aprofundou, e agora mais da metade dos brasileiros rejeita o atual governo. Diante desse cenário, Lula tenta desesperadamente maquiar sua imagem com agendas públicas e articulações políticas, mas a verdade é que o povo já percebeu o engodo.
O levantamento entrevistou 2.000 pessoas presencialmente, com margem de erro de 2 pontos percentuais, e um nível de confiança de 95%. Ou seja, o dado é sólido. No Palácio do Planalto, o sinal vermelho foi ligado, e a cúpula governista agora corre para tentar conter a queda livre de popularidade. A estratégia? Velhas táticas da esquerda: encontros políticos, discursos ensaiados e mais promessas vazias.
O problema de Lula não se resume à opinião pública. Até dentro do próprio governo as rachaduras estão aparecendo. Os sinais de tensão interna são evidentes: ministros incompetentes, uma condução econômica desastrosa e uma base aliada que começa a sentir o peso das contradições do petismo. Muitos parlamentares que inicialmente apoiavam Lula já demonstram desconforto, pois sabem que a insatisfação popular pode custar caro nas próximas eleições.
O desgaste não vem do nada. O brasileiro sente no bolso a incompetência do governo. O aumento da carga tributária, a inflação disfarçada e a insegurança econômica fazem com que a população perca cada vez mais a confiança. Os mais afetados, como sempre, são os trabalhadores, a classe média e os empreendedores, que precisam lidar com um governo hostil à livre iniciativa e sedento por arrecadação.
Enquanto isso, Lula segue investindo na velha estratégia de criar inimigos imaginários para justificar seus fracassos. O discurso de polarização, usado exaustivamente na campanha, já não cola mais. O brasileiro quer resultados, não desculpas. E o governo petista, atolado em crises e sem um plano concreto para o país, só sabe oferecer mais do mesmo: aumento do Estado, aparelhamento da máquina pública e promessas irreais.
O que está claro é que a população já percebeu que Lula não governa para os brasileiros, mas para seus próprios interesses e os de sua base ideológica. Os números da pesquisa são apenas um reflexo da realidade que muitos tentam negar. A desaprovação crescente é um sinal de que os brasileiros estão abrindo os olhos. A pergunta que fica é: até quando o país suportará mais um governo que prioriza o poder em detrimento da nação?
Com informações Revista Oeste