“Dirceu: Dizem que os mensaleiros querem voltar. Nós nunca saímos”, diz Metrópoles

A arrogância de José Dirceu é algo que nunca surpreende. Para quem acreditava que os “mensaleiros” estavam fora do jogo político, o próprio articulador do maior escândalo de compra de

Reprodução/Metrópoles

A arrogância de José Dirceu é algo que nunca surpreende. Para quem acreditava que os “mensaleiros” estavam fora do jogo político, o próprio articulador do maior escândalo de compra de votos do Brasil tratou de deixar claro: “nunca saímos”. Com a soberba digna de quem tem certeza da impunidade, Dirceu reafirma que ele, Delúbio Soares, João Vaccari Neto e João Paulo Cunha continuam firmes dentro do PT, como se fossem donos do partido e, por consequência, donos do Brasil.

Não se trata apenas de uma confissão descarada, mas de uma demonstração de força. A extrema-esquerda no Brasil não apenas se sustenta na corrupção, mas se orgulha dela. José Dirceu não demonstra arrependimento, nem tenta esconder sua participação nos esquemas que dilaceraram a confiança do povo brasileiro nas instituições. Pelo contrário, ele exibe sua influência como se fosse um troféu.

E por que não faria isso? Afinal, Lula, seu aliado e principal beneficiário do Mensalão, está de volta ao poder, entronizado por uma Justiça que rasgou a própria credibilidade ao anular condenações embasadas em provas robustas. Com o Supremo e tudo, como diria um certo ex-presidente, Dirceu sabe que a impunidade é garantida para os “camaradas”.

A disputa dentro do PT pelo controle do partido expõe ainda mais essa podridão. Gleisi Hoffmann, outro expoente da legenda atolado em escândalos, resiste à imposição de Edinho Silva como novo comandante do partido. A razão? Edinho perdeu o comando de Araraquara para o grupo de Bolsonaro, algo imperdoável dentro da seita petista. Em outras palavras, mais do que o currículo político ou as competências, o que define um líder no PT é a fidelidade ao projeto criminoso de poder.

O mais irônico de tudo é que essa discussão ocorre em um momento em que Lula posa de estadista, vendendo a ilusão de um governo “democrático” e “progressista”. Enquanto isso, nos bastidores, José Dirceu e seus comparsas articulam para manter o partido sob as mesmas mãos sujas de sempre.

Não há renovação, não há autocrítica, não há sequer um esfro de vergonha. O PT continua sendo o mesmo antro de corrupção, autoritarismo e desprezo pelo Brasil. Os “mensaleiros” nunca saíram, e o povo brasileiro segue pagando a conta desse projeto de poder interminável.

Com informações Metrópoles

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