
O artigo publicado em 30 de março de 2025 na Gazeta do Povo, relatando a decisão do presidente Donald Trump de cancelar as permissões de exportação de petróleo venezuelano, representa um marco na política externa dos Estados Unidos, refletindo a força e a visão estratégica de sua administração. Essa decisão, mais uma vez, coloca Trump na linha de frente do combate ao regime ditatorial de Nicolás Maduro e reforça a postura implacável do ex-presidente contra regimes autocráticos, particularmente aqueles alinhados ao socialismo e ao globalismo.
É importante notar que, em uma análise mais profunda, a decisão de Trump de cancelar as permissões de empresas internacionais, como Repsol, Eni, Reliance Industries, e outras, é mais uma medida do governo dos Estados Unidos para pressionar o regime chavista e enfraquecer sua economia, que se sustenta, em grande parte, na exportação de petróleo. A medida não se limita apenas a questões comerciais; ela é um claro reflexo de uma estratégia geopolítica que busca isolar economicamente a Venezuela, forçando-a a um colapso ainda maior, algo que poderia, eventualmente, gerar mudanças internas no regime de Maduro.
Os defensores da política externa de Trump, especialmente no campo da direita conservadora, podem ver essa ação como uma continuação de sua postura assertiva no combate ao que muitos chamam de “socialismo latino-americano”. O socialismo representado por regimes como o da Venezuela, com a imposição de políticas econômicas destrutivas, a perseguição a opositores políticos e a violação dos direitos humanos, é uma ameaça não só para o povo venezuelano, mas também para a segurança e a estabilidade de toda a região.
Trump, que sempre foi um crítico feroz do socialismo, nunca hesitou em tomar medidas duras contra aqueles que propagam essas ideologias. As ações contra a Venezuela, longe de serem um simples movimento comercial, têm uma dimensão moral e política. O cancelamento das permissões para as petroleiras internacionais é um golpe contra as economias que sustentam o regime de Maduro, ao mesmo tempo que expõe a hipocrisia da esquerda, que tenta distorcer a realidade ao afirmar que o embargo e as sanções são a causa do sofrimento do povo venezuelano, quando, na realidade, o responsável por tal sofrimento é um regime corrupto e opressor.
Este tipo de ação também mostra a diferença fundamental entre as administrações republicanas e democratas. Sob a liderança de Joe Biden, o governo americano havia feito concessões, permitindo que empresas continuassem a operar com o petróleo venezuelano, algo que a direita conservadora, inclusive Donald Trump, criticava com veemência. As concessões feitas por Biden representam a falência de uma estratégia diplomática que busca, equivocadamente, negociar com tiranos e regimes autoritários, ao invés de pressioná-los até que haja uma mudança significativa no comportamento e nas políticas desses regimes.
A Venezuela, de forma simbólica, se tornou o laboratório do socialismo no continente, e Trump, ao impor tarifas e cancelar autorizações, coloca-se como um baluarte contra esse experimento fracassado. A esquerda brasileira, que tantas vezes se coloca como defensora do regime venezuelano, precisa encarar a realidade nua e crua: o socialismo destrói, empobrece e submete os cidadãos a uma vida de opressão. A imposição de tarifas de 25% sobre os compradores de petróleo venezuelano e a revogação das licenças de empresas americanas como a Chevron para operar na Venezuela têm um impacto direto na economia de Maduro, forçando-o a procurar novas fontes de financiamento e tornando ainda mais difícil a sobrevivência do regime.
Ademais, a postura firme de Trump, ao contrário das gestões anteriores, reafirma o compromisso dos Estados Unidos com a liberdade e a democracia, elementos que, aliás, são constantes nas suas políticas externas. Ao tomar essa decisão, Trump envia uma mensagem clara não só para Maduro, mas para outros regimes autoritários ao redor do mundo, de que as ações de injustiça e violação de direitos humanos não serão toleradas sem resposta. Maduro e seus aliados podem até tentar utilizar a retórica de vítimas da “imposição imperialista”, mas a verdade é que o regime venezuelano é um dos maiores exemplos de falência do socialismo, e Trump, ao impor essas sanções, está apenas fazendo o que é moralmente correto: defender a liberdade e os direitos do povo venezuelano.
O fato de que Trump anunciou que essas medidas afetariam também empresas que, embora com presença significativa nos Estados Unidos, estavam comprometendo-se a manter suas operações na Venezuela, demonstra que não há exceções para quem colabora com regimes hostis à liberdade. A decisão de cancelar as permissões das empresas como Repsol e Reliance Industries, que por muito tempo se beneficiaram do regime de Maduro, reforça a ideia de que o comércio internacional não pode ser usado para sustentar regimes que violam princípios democráticos básicos. Quando Trump se refere à imposição de tarifas e ações contra as empresas, ele está defendendo mais do que uma estratégia econômica; ele está defendendo a integridade moral de sua nação e o futuro da liberdade no continente.
A Venezuela, que há anos sofre com as consequências das políticas do chavismo, tem uma grande dívida com sua população, que se vê obrigada a viver sob o regime mais cruel e autoritário da região. A migração em massa de venezuelanos é apenas um reflexo da falência desse sistema, e os Estados Unidos, através dessas sanções, estão mostrando ao mundo que não há lugar para regimes como o de Maduro no século XXI. A frase de Donald Trump de que “muita gente quer que eu faça isso” ao se referir à possibilidade de um terceiro mandato é apenas um reflexo de um desejo legítimo da população que busca um governo que defenda os valores de liberdade e prosperidade, ao invés de ceder às pressões das elites globalistas ou de regimes autoritários.
Não podemos esquecer que, enquanto a administração Biden parece hesitar e se engajar em políticas de apaziguamento, o ex-presidente Trump sempre agiu com a firmeza necessária para combater as ameaças à liberdade, tanto internas quanto externas. Sua decisão de cancelar as permissões de petroleiras que colaboram com o regime venezuelano é um exemplo claro de sua visão pragmática e moralmente responsável da política internacional, e um grande contraste com as práticas de apaziguamento da esquerda.
Em um momento em que o Brasil vive uma crescente ameaça de influências socialistas, a postura de Trump em relação à Venezuela serve como uma lição para todos nós. Devemos permanecer firmes em nossa defesa da liberdade e da democracia, não apenas dentro das nossas fronteiras, mas em todo o continente. A vitória sobre o regime de Maduro não será alcançada sem custos, mas cada ação como a de Trump contra as petroleiras que financiam o regime bolivariano representa um passo a mais na luta pela libertação do povo venezuelano e pela construção de um futuro mais livre e próspero para toda a região. O governo Trump, ao mostrar que não tem medo de agir contra os interesses de quem apoia a opressão, deixa claro que a defesa da liberdade não tem preço, e que os valores da verdade e da justiça prevalecerão.
Com informações Gazeta do Povo