
Gabriel Galípolo, o presidente do Banco Central escolhido a dedo pelo governo atual, está decidido a “revolucionar” o Pix. E, como de costume, quando um representante da atual administração fala em inovação, o brasileiro de bem já sabe: prepare-se para mais intervenção estatal, possivelmente mais tributação e, claro, um controle ainda maior do Estado sobre sua vida financeira.
Durante um evento de pompa e circunstância na sede do Banco Central, em Brasília, com a presença de figuras de peso da esquerda política, Galípolo anunciou que o Pix ganhará novas funcionalidades. Entre elas, estão o famigerado “Pix Parcelado” e o “Pix como Garantia”. Quem não percebe o problema precisa lembrar que o próprio governo sempre tenta “ajudar” os cidadãos criando soluções que, em longo prazo, só resultam em maior dependência do Estado e endividamento da população. Já vimos esse filme com o crediário fácil, com os programas de “crédito social” e outras invenções progressistas que apenas escravizam economicamente os mais humildes.
O tal “Pix Parcelado” é um convite aberto ao endividamento. É a tentativa de transformar um meio de pagamento instantâneo em uma nova forma de crédito, criando uma ilusão de poder de compra que não existe. O brasileiro já está estrangulado pelos juros altos e agora querem convencê-lo de que dividir os pagamentos pelo Pix é um bom negócio. Para quem? Para os bancos, claro, que terão uma nova ferramenta para cobrar taxas “menores e atrativas”, nas palavras de Galípolo. Menores e atrativas até quando? Até que a população esteja presa a esse novo sistema e as regras mudem, como sempre acontece.
Já o “Pix como Garantia” é outra armadilha financeira. Na prática, o governo quer
Com informações Metrópoles