“Haddad entrega a Hugo Motta 25 pautas prioritárias para a economia” – diz Metrópoles

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, decidiu, em um gesto magnânimo de benevolência tecnocrática, apresentar sua cartilha de “soluções” para os males econômicos do Brasil. Claro, quem melhor do que

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, decidiu, em um gesto magnânimo de benevolência tecnocrática, apresentar sua cartilha de “soluções” para os males econômicos do Brasil. Claro, quem melhor do que ele, um economista de gabinete, para ditar o futuro financeiro da nação? Com uma pastinha recheada de 25 propostas prioritárias — porque 24 seria pouco e 26 seria exagero —, ele desembarcou na Câmara para, mais uma vez, prometer milagres e reformas que, sabemos bem, vão apenas desorganizar ainda mais a economia.

Com ares professorais, Haddad explicou que a solução passa por controlar os gastos da máquina pública. Ah, agora ele descobriu isso! Depois de jorrar dinheiro em despesas sem critérios, vem com esse papo de austeridade? O plano contempla desde a revisão da previdência dos militares — afinal, sempre é bom arrumar um bode expiatório — até mudanças no famigerado Programa Pé-de-Meia. Porque mexer na aposentadoria dos privilegiados da política, isso não, né?

Mas Haddad, com seu dom de disfarçar obviedades como se fossem epifanias, também quer nos convencer de que a economia vai bem. “A economia está crescendo, o emprego está aumentando, e a massa salarial está expandindo”, ele diz. Bom, talvez esteja falando de um Brasil paralelo, porque aqui no mundo real o que nós vemos é um caos inflacionário, desemprego disfarçado de “recuperação” e um empresariado que tem que fazer milagre para manter seus negócios em pé.

Entre os pontos apresentados, temos a regulamentação da reforma tributária, como se alguma reforma vinda do PT trouxesse menos impostos. Quem acredita que essa maravilha vai simplificar algo, deve também acreditar em Papai Noel. Sem contar a fixação em tributar os “ricos”, como se jogar ainda mais carga tributária nos que geram empregos fosse resolver o problema da miséria no país. Sim, vamos exaurir a classe produtiva para manter o sonho socialista de um Estado inchado e ineficiente.

E para não perder o costume, Haddad volta com o discurso mágico do “arcabouço fiscal” — aquele que ninguém entende muito bem, mas que promete salvar as contas do governo enquanto o gasto público continua explodindo. Mas fiquem tranquilos, ele também quer mexer no “mercado de crédito”, “lei de falências” e “resolução bancária”. O que poderia dar errado quando o governo petista decide regular ainda mais a economia?

Ah, e não podemos esquecer do toque de “sustentabilidade”, sempre presente no menu socialista. Temos leilões de “ecoinvest”, fundos de florestas e até uma tal de “taxonomia sustentável brasileira”. Parece até bonito, se não fosse a desculpa perfeita para criar mais um cabide de empregos e continuar sugando dinheiro do contribuinte para financiar agendas ideológicas globalistas.

No fim das contas, esse pacotão de Haddad é mais do mesmo: uma lista de promessas que ou vão emperrar na burocracia, ou pior, vão aprofundar ainda mais a crise econômica do Brasil. A cada nova proposta, fica mais claro que a solução não virá desse governo. Mas quem sabe, um dia, entre uma reunião e outra, eles não percebam que a verdadeira solução é parar de atrapalhar quem realmente trabalha?

Com informações Metrópoles

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