Ah, Lula, o grande poeta da política brasileira, sempre nos brindando com suas metáforas agrícolas. Agora, 2025 será o ano da “grande colheita”. A pergunta que não quer calar é: o que exatamente foi plantado em 2023 e 2024? Porque, se foi incompetência, corrupção e descaso, pode ter certeza de que os brasileiros já estão colhendo há muito tempo – e os frutos não são nada saborosos.
A cena é quase cinematográfica. Você imagina o presidente, de enxada na mão (metaforicamente, claro, porque trabalho pesado nunca foi o forte da turma dele), olhando para os campos devastados da economia, da segurança pública e da credibilidade do Brasil lá fora. “Grande colheita”, ele diz, enquanto os cidadãos comuns se perguntam se essa safra vai incluir mais impostos, mais desemprego e mais narrativas mirabolantes para justificar a bagunça generalizada.
Vamos aos fatos. Em 2023 e 2024, o que realmente foi “plantado”? A inflação seguiu sua escalada, o desemprego continuou sendo maquiado por números questionáveis, e a máquina pública cresceu de maneira descontrolada. O agronegócio – esse, sim, que planta e colhe de verdade – foi tratado como inimigo pelo governo, enquanto alianças políticas eram firmadas com regimes totalitários e ditaduras mundo afora. Se essa é a lavoura, a safra de 2025 promete ser um verdadeiro pesadelo para quem ainda acredita em bom senso.
E o que dizer da segurança pública? Parece que a única coisa que realmente floresceu foi o crime organizado. O Brasil virou um paraíso para narcotraficantes e facções criminosas, enquanto o cidadão de bem colhe o medo de sair de casa. Mas calma, porque o governo está sempre pronto para lançar um novo programa mirabolante que, na prática, não resolve nada – apenas garante mais cargos para os amigos do rei.
Lula afirma que 2025 é o ano da "grande colheita de tudo o que foi plantado em 2023 e 2024".
— Brasil Paralelo (@brasilparalelo) January 30, 2025
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A educação, então, virou um terreno árido, onde nem mato nasce mais. O ensino público continua sendo um desastre, com alunos saindo da escola sem saber ler, escrever ou fazer contas básicas, mas com um doutorado em ideologia de gênero e ativismo político. Afinal, formar cidadãos críticos e preparados para o mercado de trabalho não é tão interessante quanto criar militantes para sustentar o projeto de poder ad eternum.
E a economia? Ah, essa sim foi fertilizada – com impostos. O governo nunca perde uma oportunidade de tirar mais dinheiro da população para financiar suas loucuras. Empresas sufocadas, pequenos negócios fechando, investidores fugindo, e o Brasil cada vez mais dependente do assistencialismo estatal. E adivinha só? Esse modelo já deu errado em todos os países que tentaram. Mas aqui seguimos firmes, plantando vento e esperando colher prosperidade.
No cenário internacional, o Brasil virou uma piada. Lula se esforça para se colocar como um grande líder global, mas só é levado a sério pelos camaradas autoritários de sempre. Enquanto isso, as grandes potências nos veem como um país instável, imprevisível e perigoso para negócios. Ótima colheita, não?
A verdade, caro leitor, é que o único que está colhendo algo de bom nessa história toda é o próprio governo. Políticos seguem enriquecendo, privilégios seguem intactos e o povo? Ah, o povo que se vire para pagar a conta. Mas 2025 está logo ali, e o que foi plantado não pode ser escondido para sempre. Quando a colheita chegar de verdade, talvez alguns percebam que foram enganados por mais uma grande narrativa.
