“Lula vê com preocupação Senado em 2026 e diz trocar 5 governadores por 1 senador” – diz Folha de S.Paulo

Ah, a política brasileira, esse circo sem lona onde os artistas fazem malabarismos com a democracia enquanto a plateia assiste, ora atônita, ora rindo de nervoso. E agora, como se

Ah, a política brasileira, esse circo sem lona onde os artistas fazem malabarismos com a democracia enquanto a plateia assiste, ora atônita, ora rindo de nervoso. E agora, como se já não bastasse o caos habitual, eis que surge a próxima grande disputa: o Senado Federal em 2026. Dois terços das cadeiras estarão em jogo, e a cúpula do Palácio do Planalto já está suando frio. Porque, meus caros, se tem uma coisa que um governo detesta é perder o controle do Congresso. E, convenhamos, nada diz “desespero” como um presidente que troca “cinco governadores por um senador”.

Mas por que tanta preocupação? Bem, a resposta é simples. Se a oposição conseguir a maioria no Senado, adeus vida fácil para o governo. E quem está louco para ver isso acontecer? Os bolsonaristas, claro, que já esfregam as mãos com a possibilidade de transformar essa eleição em um verdadeiro plebiscito sobre temas como drogas, aborto e, claro, o Supremo Tribunal Federal. Porque se tem uma coisa que eles adoram, é manter a pauta bem inflamável para garantir que o circo continue pegando fogo.

Enquanto isso, o governo petista olha para os estados-chave como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e se dá conta de um problema: não tem nomes competitivos. Nada. Zero. O vácuo total. Enquanto os bolsonaristas já estão mobilizando nomes de peso como Michelle Bolsonaro, Eduardo e Flávio Bolsonaro (sim, porque política no Brasil virou um empreendimento familiar), a base de Lula está mais perdida que cego em tiroteio.

Diante desse cenário, Lula já está recrutando ministros para o sacrifício. Porque, claro, nada diz “confiança” como convencer alguém a trocar uma posição de poder por uma campanha que pode muito bem acabar em desastre. E o que isso significa? Que teremos ministros fazendo cara de paisagem até 2026, tentando se esquivar de convites para essa missão kamikaze.

Mas esperem, pois o show está apenas começando. Imaginem só o que será essa campanha. De um lado, os bolsonaristas vociferando contra o STF, contra a “ameaça comunista” e defendendo suas pautas de costumes com um fervor quase religioso. Do outro, o petismo tentando encontrar uma narrativa que convença o eleitorado de que precisa de mais senadores para aprovar seus projetos. O problema é que, do jeito que as coisas estão, até a base do governo parece desmotivada.

E não se enganem: essa eleição vai ser mais suja que chiqueiro de fazenda. O nível de fake news, ataques pessoais e golpes baixos promete bater recordes. Já estamos acostumados, é verdade, mas sempre encontramos novas formas de nos surpreender. E tem um detalhe interessante nessa história toda: se os bolsonaristas conseguirem a maioria no Senado, podem tentar reabrir a discussão sobre o impeachment de ministros do STF. Isso mesmo, a briga que já virou novela mexicana pode ganhar mais uma temporada.

No meio de tudo isso, o brasileiro comum, aquele que só quer sobreviver à inflação, ao desemprego e à violência, assiste a essa disputa com a mesma empolgação de quem é obrigado a ver um jogo entre dois times da série C que nunca ouviu falar. Porque, no fim das contas, pouca coisa muda para quem está na base da pirâmide. Mas a classe política? Ah, essa está fervendo. Afinal, 2026 promete ser uma batalha épica pelo controle do Congresso, e todos querem garantir o melhor lugar no tabuleiro antes que o jogo comece de verdade.

Então preparem-se, porque o que vem por aí promete ser histórico. E não no bom sentido.

Com informações Folha de S.Paulo

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