
A nova versão de Branca de Neve, produzida pela Disney, não foi apenas um desastre de bilheteria. Foi um manifesto da decadência moral e criativa de uma indústria que trocou a magia pelo panfleto, a arte pelo ativismo e a narrativa pelo vitimismo militante. O resultado? Um filme que não emocionou, não inspirou e, pior ainda, afastou o público. O recado foi claro: a obsessão “woke” está destruindo clássicos e afastando espectadores.
O enredo original de 1937 foi esquartejado para atender a uma agenda que, longe de promover inclusão, tem como principal objetivo subverter a cultura ocidental. O nome da personagem, que sempre foi interpretado de forma lógica dentro do conto, agora ganhou uma explicação forçada: Branca de Neve recebeu esse nome porque nasceu em um dia de “neve muito branca”. A pergunta que fica é: até quando seremos obrigados a engolir essas distorções históricas e culturais em nome de uma falsa justiça social?
A escalação de Rachel Zegler, uma atriz latina, para interpretar uma personagem tradicionalmente europeia, poderia até ser vista como um experimento artístico, mas o contexto em que ocorreu revela um claro viés ideológico. Zegler não apenas assumiu o papel como também usou a plataforma para propagar discursos militantes. O pior? A atriz se engajou em um ativismo seletivo em defesa da Palestina, ignorando por completo as atrocidades cometidas pelo Hamas.
Será que os produtores da Disney não perceberam o tiro no pé que estavam dando? Ou será que eles simplesmente não se importam mais com a história e o legado de seus filmes?
Em uma declaração que poderia muito bem ter sido escrita por um comitê feminista radical, Zegler afirmou que sua versão de Branca de Neve “não será salva pelo príncipe e não sonhará com amor verdadeiro. Ela quer ser uma líder“. Deixemos algo claro: não há nada de errado com uma protagonista feminina forte, mas há algo profundamente errado com a deturpação de uma história apenas para se encaixar nas demandas de um movimento ideológico que despreza o feminino tradicional e impõe um modelo militante de comportamento.
A resposta mais sensata a esse desastre veio de Sandra Hand, nora de David Hand, autor da animação original. Ela questionou, de maneira simples e objetiva: “Por que não criam uma nova história? Por que precisam destruir a original?”
Essa é a pergunta que o público tem feito cada vez mais. E a resposta é cristalina: a indústria do entretenimento não quer criar, quer dominar. Quer manipular a cultura e moldá-la de acordo com um discurso depravado e agressivo que reescreve histórias clássicas para satisfazer suas obsessões ideológicas.
Não se trata de representação ou diversidade. Trata-se de subversão.
Os “gênios” por trás da nova Branca de Neve não conseguem esconder o que realmente estão fazendo: destruindo legados, atacando a família tradicional e promovendo uma visão de mundo distorcida. Eles não criam nada, apenas corrompem o que já existe. E a audiência, felizmente, está reagindo com o melhor voto possível: o boicote.
Enquanto essa indústria estiver mais preocupada em lacrar do que em entreter, os fiascos continuarão se acumulando. O público já percebeu o jogo e está acordando. O beijo do príncipe foi dado, mas a “Branca de Neve woke” não vai despertar.
Com informações Gazeta do Povo