“Oposição e base alimentam monstro da anistia”, diz Camila Bomfim, Globo News

Ah, a GloboNews e sua incansável capacidade de distorcer a realidade. Dessa vez, resolveram nos brindar com mais uma pérola de sua criatividade jornalística, uma análise tão enviesada que chega

Ah, a GloboNews e sua incansável capacidade de distorcer a realidade. Dessa vez, resolveram nos brindar com mais uma pérola de sua criatividade jornalística, uma análise tão enviesada que chega a ser cômica. Segundo eles, a tal discussão sobre anistia seria um “monstro” alimentado tanto pela oposição quanto pela base de Lula, mas que, na prática, só interessa a “extremistas”. Claro, porque segundo a cartilha progressista, qualquer um que não reze a cartilha da esquerda radical automaticamente se torna um extremista.

Vamos começar desmontando essa narrativa com uma boa dose de realidade: o que realmente está acontecendo aqui? O Brasil está diante de mais uma tentativa grotesca da velha política petista de apagar da história tudo aquilo que possa ser inconveniente para o projeto de poder da esquerda. O discurso é sempre o mesmo: relativizar os próprios crimes, transformar criminosos em vítimas, e, se possível, criminalizar qualquer oposição. Só que agora a tática é ainda mais desonesta – ao invés de assumir a tentativa de manipulação histórica, a mídia companheira finge que ninguém quer falar sobre o assunto. Incrível, não? Os mesmos veículos que passam dias discutindo pautas identitárias irrelevantes e polêmicas fabricadas, agora dizem que um tema que impacta a política nacional “não interessa a ninguém”.

E quem seria essa GloboNews para determinar o que interessa ou não à população? Um veículo falido que só sobrevive graças à injeção de dinheiro estatal disfarçado em contratos de publicidade e patrocínios de estatais? Uma emissora que perdeu completamente a credibilidade e que só fala para sua bolha progressista, aquela que ainda acredita que o Brasil é governado por um grupo de intelectuais iluminados e não por um bando de burocratas incompetentes e corruptos?

Vamos aos fatos: a anistia interessa, sim, e muito. Só que interessa ao povo brasileiro que quer entender exatamente o que aconteceu nos últimos anos. Interessa a quem exige justiça, transparência e responsabilidade daqueles que estiveram – e ainda estão – no poder. Mas, claro, para a mídia militante, questionar a anistia é coisa de “extremistas”. Como sempre, tentam reduzir qualquer debate sério a uma caricatura, porque sabem que, se a discussão for aprofundada, o lado deles perde feio.

A extrema-esquerda, tão acostumada a controlar narrativas, agora se vê encurralada por um problema real: a verdade. Não há mais como esconder a crescente insatisfação popular, as contradições grotescas do governo Lula e a forma despudorada como tentam reescrever a história recente do país. A estratégia deles é simples: quando não conseguem mais justificar o injustificável, simplesmente tentam empurrar o assunto para debaixo do tapete e dizer que só radicais estão interessados nele.

A hipocrisia dessa turma é inacreditável. Quando a pauta lhes interessa, eles gritam, choram, convocam “especialistas” amigos, fazem reportagens diárias, promovem debates calorosos e chamam de “fascista” qualquer um que ouse discordar. Mas quando se trata de um tema que pode expor as falcatruas da esquerda, o assunto subitamente se torna irrelevante, enfadonho, coisa de “extremistas”.

Se a GloboNews acha que ninguém quer “chutar essa bola”, é porque vivem em um universo paralelo onde o brasileiro médio não se importa com corrupção, manipulação política e abuso de poder. Mas a realidade é bem diferente. O que incomoda a imprensa militante não é a irrelevância do tema, mas sim o medo de que essa discussão cresça e fuja do controle. Porque, convenhamos, a última coisa que o governo petista quer é um debate sério sobre responsabilização política e institucional.

A anistia é um tema fundamental. Não porque a oposição quer, não porque “extremistas” insistem, mas porque trata-se de um princípio básico de justiça. O Brasil não pode continuar funcionando como um país onde meia dúzia de iluminados decidem quem deve ser punido e quem deve ser perdoado, baseado exclusivamente em critérios políticos e conveniências ideológicas. O cidadão comum, aquele que trabalha e paga impostos, está cansado de ver essa ciranda de impunidade e seletividade.

O que realmente acontece é que a esquerda, ciente de sua fragilidade moral e intelectual, tenta abafar qualquer debate incômodo. Mas o povo brasileiro não é burro. Pode ser paciente, pode demorar a reagir, mas quando percebe que está sendo enganado, a resposta vem. E a resposta será dada nas urnas, nas ruas e em cada espaço onde a verdade não puder ser silenciada. A mídia militante pode continuar fingindo que nada está acontecendo, mas a realidade, como sempre, vai atropelá-los sem piedade.

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