“Senado ou circo? Alcolumbre e a eleição que nem fantasma explica!”

Ah, o Senado Federal brasileiro… esse majestoso palco onde o drama político supera qualquer novela da Globo! E eis que, mais uma vez, Davi Alcolumbre aparece como o favorito para

O senador Davi Alcolumbre (centro) discute com Renan Calheiros e Kátia Abreu na sessão para eleição do presidente do Senado — Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado

Ah, o Senado Federal brasileiro… esse majestoso palco onde o drama político supera qualquer novela da Globo! E eis que, mais uma vez, Davi Alcolumbre aparece como o favorito para comandar a Casa. O mesmo Alcolumbre que, em 2019, nos brindou com uma eleição que mais parecia um roteiro de filme de conspiração, recheado de reviravoltas, traições e, claro, uma cédula misteriosa que brotou do além. Quem será que a colocou ali? Um fantasma patriótico? Um estagiário desavisado? Nunca saberemos…

Mas vamos relembrar essa epopeia. Era uma vez um Senado dividido, tentando escolher seu líder. No meio do processo, Alcolumbre, que deveria apenas conduzir a sessão interinamente, decidiu inovar e jogou na mesa a votação aberta. Com a sutileza de um rinoceronte numa loja de cristais, conseguiu aprovar a medida por 50 votos a 2, irritando os aliados de Renan Calheiros, o eterno protagonista do Senado, que deve ter engasgado com o próprio café ao ver o controle escapar de suas mãos calejadas pelo poder.

A confusão foi tamanha que o STF precisou intervir. Isso mesmo, nem para decidir quem manda no próprio clube os senadores conseguiram resolver sem chamar o Supremo. E o veredicto foi claro: façam o básico direito e votem de forma secreta, seus trapalhões. José Maranhão, o senador mais velho da Casa, assumiu a votação porque, aparentemente, quando a coisa desanda, chamamos os anciãos para botar ordem no galinheiro.

Quando, finalmente, resolveram votar, o milagre aconteceu: 82 votos para 81 senadores. Sim, meus amigos, uma cédula apareceu do além. Houve quem sugerisse a presença de um senador fantasma, talvez o espírito de Ulysses Guimarães tentando consertar a bagunça. Mas a realidade foi mais simples e vergonhosa: alguém errou, e a eleição teve que ser refeita. No meio do caos, Renan Calheiros, que já tinha visto de tudo na vida pública, resolveu jogar a toalha. Disse que a eleição era “deslegitimada” e saiu batendo a porta. Que cena tocante! Parece até que nunca tinha participado de um processo confuso antes…

E foi assim que Alcolumbre, aquele que entrou na eleição como um mero coadjuvante, saiu como vencedor, garantindo 42 votos e empurrando o MDB para uma derrota histórica. Ah, como os tempos mudam! O partido que dominava o Senado como um império decadente viu o poder escorrer pelos dedos. O DEM, por sua vez, consolidou seu domínio político, com Alcolumbre no Senado e Rodrigo Maia na Câmara. O jogo de cadeiras no Congresso nunca foi tão emocionante!

Após essa vitória inesperada, Alcolumbre assumiu prometendo um Senado sem revanchismo. Disse que queria diálogo e transparência, que iria modernizar a Casa e acabar com o voto secreto. Ah, a inocência das promessas políticas! Como bem sabemos, Brasília é onde os sonhos morrem e os interesses pessoais florescem. Mas é sempre bonito ver um político otimista antes de ser engolido pelo sistema.

Agora, em 2024, o nome de Alcolumbre ressurge como favorito. O contexto é outro, mas a política brasileira continua sendo esse espetáculo tragicômico que nos faz rir para não chorar. Resta saber se desta vez a eleição será uma mera formalidade ou se teremos outro episódio digno de um reality show do Congresso Nacional. Preparem a pipoca, porque se tem algo que nunca muda no Brasil é que, no final, a política sempre nos entrega um enredo melhor do que qualquer ficção!

Com informações G1

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