Trump deixa extrema-esquerda apavorada ao admitir possibilidade de terceiro mandato nos EUA

A esquerda global entrou em colapso absoluto com a mais nova declaração de Donald Trump. O ex-presidente, e atual comandante da maior potência mundial, ousou sugerir algo que a extrema

Presidente dos EUA, Donald Trump (Foto: EFE/EPA/WILL OLIVER).

A esquerda global entrou em colapso absoluto com a mais nova declaração de Donald Trump. O ex-presidente, e atual comandante da maior potência mundial, ousou sugerir algo que a extrema imprensa rapidamente transformou em escândalo: a possibilidade de um terceiro mandato. O mais curioso é que aqueles que vivem bradando em defesa da “democracia” são os primeiros a surtar diante da mera ideia de que o povo americano possa querer mais tempo de liderança para aquele que resgatou a economia, fortaleceu a soberania nacional e enfrentou a elite globalista sem pestanejar.

A história não engana. Quando Franklin Delano Roosevelt, um democrata, ocupou a Casa Branca por quatro mandatos, os mesmos progressistas que hoje rasgam as vestes contra Trump estavam lá, aplaudindo. A 22ª Emenda só surgiu depois, justamente para impedir que um republicano conservador repetisse a estratégia. Mas vamos aos fatos: Trump não disse que passará por cima das leis, tampouco declarou golpe de Estado. Apenas lembrou que “há métodos”. E há mesmo. A Constituição prevê mudanças, e, se o povo americano assim desejar, por que não debatê-las? Mas o simples ato de tocar nesse assunto gera um desespero histérico em certos setores.

O que incomoda os inimigos da liberdade é que Trump tem uma base inabalável. Não são militantes pagos, nem intelectuais de gabinete, mas sim trabalhadores, pequenos empresários, donas de casa e militares. São americanos que viram seu país ser destruído por políticas progressistas falidas e que encontraram em Trump um verdadeiro estadista. São essas pessoas que desejam um terceiro mandato, porque sabem que a alternativa é o caos instaurado pela administração democrata.

Os métodos mencionados por Trump não são uma invenção autoritária, como a extrema imprensa tenta pintar. Uma possibilidade seria a candidatura de um aliado que, ao assumir o cargo, renunciaria para que Trump assumisse como vice-presidente e depois ascendesse ao posto. Parece um jogo político, mas nada impede que seja debatido. Se os democratas fazem malabarismos institucionais para perpetuar suas políticas, por que os conservadores não poderiam explorar alternativas dentro da própria legalidade?

A hipocrisia também fica evidente quando lembramos que a esquerda não hesita em defender lideranças ditatoriais quando lhes convém. Basta olhar para a idolatria por Lula, que orquestrou um verdadeiro circo jurídico para voltar ao poder no Brasil, ou o apoio irrestrito a Nicolás Maduro, que perpetua um regime de miséria e censura na Venezuela. Mas quando Trump, um presidente eleito democraticamente, menciona um debate sobre um terceiro mandato dentro das regras do jogo, é tachado de “autoritário”.

Eis a verdade incômoda para os globalistas: o movimento conservador está mais forte do que nunca. Donald Trump representa uma força que não pode ser ignorada. A possibilidade de um terceiro mandato é apenas um reflexo do desejo de milhões de americanos que rejeitam a agenda decadente da esquerda. Que fiquem alertas, pois o futuro da América poderá surpreender os que subestimam a vontade popular.

Com informações Gazeta do Povo

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