Veja a lista completa de taxas cobradas pelos EUA por país

Donald Trump mais uma vez prova que sua política é um jogo de xadrez estratégico, enquanto muitos líderes mundiais ainda brincam de dama. O novo tarifaço anunciado pelo presidente americano

Presidente do Estados Unidos, Donald Trump

Donald Trump mais uma vez prova que sua política é um jogo de xadrez estratégico, enquanto muitos líderes mundiais ainda brincam de dama. O novo tarifaço anunciado pelo presidente americano nada mais é do que a reafirmação de um compromisso firme com o crescimento econômico dos Estados Unidos e a defesa de sua soberania comercial. Enquanto os globalistas se desesperam e tentam pintar essa medida como um ataque ao “livre comércio”, a verdade é que Trump apenas exige reciprocidade e justiça. Mas, claro, esperar que certos analistas e políticos compreendam isso seria ingenuidade.

A imposição de tarifas que variam de 10% a 97% sobre produtos importados é uma resposta direta às práticas comerciais desleais que há décadas colocam os EUA em desvantagem. O que Trump faz não é apenas uma política protecionista, mas sim uma recuperação do orgulho e da autonomia americana. Não é novidade que muitos países ao redor do mundo impõem barreiras draconianas contra produtos americanos, enquanto esperam que os EUA deixem suas portas escancaradas sem qualquer reação. Agora, o jogo mudou.

Desde fevereiro, Trump vinha deixando claro que algo estava por vir. Mas, como um verdadeiro estrategista, não entregou todos os detalhes logo de cara. Preferiu construir o cenário certo para aplicar o golpe de mestre. Agora, com a taxação estabelecida, as economias dependentes do mercado americano se veem obrigadas a reconsiderar suas próprias políticas comerciais. Não se trata de punição, mas de um ajuste necessário. Se você impõe barreiras contra os produtos americanos, então não espere que seus produtos cheguem aos EUA sem qualquer custo adicional. É uma lógica simples que, curiosamente, muitos economistas da grande mídia fingem não entender.

O nome “Dia da Libertação” dado à medida não poderia ser mais apropriado. Há décadas, os EUA foram forçados a engolir acordos comerciais que beneficiavam tudo e todos, menos os próprios americanos. Agora, o jogo virou. A ideia é reduzir a dependência de importações e fortalecer a indústria local. Os globalistas podem chorar à vontade, mas a verdade é que essa política devolve empregos, investimentos e segurança econômica para os americanos.

Evidentemente, o Brasil não escapou dessa nova política tarifária. O anúncio de uma tarifa de 10% sobre produtos brasileiros mostra que, apesar da relação diplomática sólida entre os dois países, a administração Trump não está disposta a abrir concessões desnecessárias. O recado foi claro: quer vender para os EUA? Então jogue conforme as regras. Para aqueles que preferem a política do “vira-lata submisso”, é um choque. Mas para quem entende de comércio internacional, é um movimento justo e previsível.

O impacto imediato dessa medida já pode ser sentido nos mercados financeiros. O dólar subiu, a bolsa teve oscilações, mas, como era de se esperar, sem pânico. Diferente do que muitos profetizaram, os investidores não entraram em desespero, pois compreendem que se trata de uma política de longo prazo. Além disso, os próprios setores industriais dos países afetados agora têm uma escolha: ou se adaptam à nova realidade, ou arriscam perder mercado.

O que muitos não querem admitir é que Trump está apenas aplicando o mesmo tratamento que os EUA recebem há décadas. Países que impõem barreiras absurdas para produtos americanos agora terão um gostinho do próprio veneno. Trata-se de uma guerra comercial? Não, trata-se de justiça comercial. A mídia globalista pode espernear o quanto quiser, mas a verdade é que a política de Trump força um reequilíbrio necessário.

O ponto central dessa estratégia não é isolar os Estados Unidos, como muitos opositores alegam. Pelo contrário. O objetivo é garantir que o comércio internacional funcione de forma justa e equilibrada. Se um país impõe uma taxa de 30% sobre um produto americano, por que os EUA deveriam aceitar passivamente produtos desse mesmo país sem taxação? Essa lógica, que parece elementar para qualquer um que entenda o básico de economia, infelizmente se torna um mistério para analistas progressistas.

Olhando para o futuro, a tendência é que outros países sejam obrigados a negociar novos termos comerciais. Trump já mostrou que não recua diante da pressão da mídia ou dos burocratas internacionais. Os países que entenderem essa nova realidade e se ajustarem rapidamente terão vantagem. Já aqueles que insistirem em manter suas políticas de barreiras unilaterais correm o risco de serem simplesmente deixados para trás.

Essa é a grande diferença entre Donald Trump e os políticos de carreira que passaram anos vendendo suas nações para interesses globalistas. Ele não teme tomar decisões difíceis, mesmo que isso signifique enfrentar críticas ferozes. Sua lealdade não está com os fóruns internacionais, mas com os trabalhadores e empresários americanos que há anos foram negligenciados por políticas comerciais desastrosas.

No final das contas, esse tarifaço não é apenas uma medida econômica. É uma reafirmação do princípio de soberania nacional e do direito de um país defender seus interesses. Para os defensores da globalização irrestrita, é uma afronta. Mas para aqueles que acreditam na força das nações, é um passo necessário para um futuro mais justo e equilibrado. Trump entendeu isso antes de todos e, mais uma vez, prova que sua liderança está anos-luz à frente dos burocratas do sistema.

PaísTarifas impostas aos EUA (%)Tarifa recíproca aplicada pelos EUA (%)
China67%34%
União Europeia39%20%
Vietnã90%46%
Taiwan64%32%
Japão46%24%
Índia52%26%
Coreia do Sul50%25%
Tailândia72%36%
Suíça61%31%
Indonésia64%32%
Malásia47%24%
Camboja97%49%
Reino Unido10%10%
África do Sul60%30%
Brasil10%10%
Bangladesh74%37%
Singapura10%10%
Israel33%17%
Filipinas34%17%
Chile10%10%
Austrália10%10%
Paquistão58%29%
Turquia10%10%
Sri Lanka88%44%
Colômbia10%10%
Peru10%10%
Nicarágua36%18%
Noruega30%15%
Costa Rica17%10%
Jordânia40%20%
República Dominicana10%10%
Emirados Árabes Unidos10%10%
Nova Zelândia20%10%
Argentina10%10%
Equador12%10%
Guatemala10%10%
Honduras10%10%
Madagascar93%47%
Myanmar (Burma)88%44%
Tunísia55%28%
Cazaquistão54%27%
Sérvia74%37%
Egito10%10%
Arábia Saudita10%10%
El Salvador10%10%
Costa do Marfim41%21%
Laos95%48%
Botswana74%37%
Trinidad e Tobago12%10%
Marrocos10%10%

Com informações Metrópoles

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